terça-feira, 28 de setembro de 2010

Estar ou não estar no segundo turno

A dois dias do fim da propaganda eleitoral no rádio e na TV e a cinco dias das eleições os candidatos reforçam o pedido de voto aos eleitores. Principalmente os candidatos. Quem está atrás tenta garantir o segundo turno.

As pesquisas dos últimos dias acenderam a corrida eleitoral nesta reta final de campanha. Na disputa presidencial até a candidata Marina Silva (PV) ganhou fôlego para acreditar que pode chegar ao segundo turno, deixando para trás o candidato José Serra (PSDB). Mas antes de tudo é claro, o desafio dos dois é evitar a vitória de Dilma Roussef (PT) ainda no primeiro turno.

Queda, estagnação e ascensão fazem parte da leitura dos números dos últimos levantamentos de intenções de votos dos eleitores.

Em Santa Catarina também são as pesquisas que agitam a campanha e deixam o cenário imprevisível. Será que Raimundo Colombo (DEM) que lidera as consultas vence no primeiro turno? E se tiver segundo turno, quem será o adversário? Ângela Amin (PP) ou Ideli Salvatti (do PT)?

Novamente, o desafio das duas é levar a disputa para além de 3 de outubro. No segundo turno, dizem todos, é outra eleição, com tempo igual de propaganda no rádio e na TV e até, porque não dizer, com reviravolta nos apoios.

Neste contexto, volto a destacar a importância da eleição para o Senado, que este ano elege dois candidatos. Cada coligação pôde indicar até dois nomes e o resultado das urnas pode consolidar alianças ou revelar insatisfações.

Também o comportamento dos candidatos a presidente num possível segundo turno em Santa Catarina é outro fator a ser considerado. Quem ganhará reforços? E quem não se manifestará? Neste momento, todas as hipóteses são avaliadas.

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