quarta-feira, 22 de setembro de 2010

PSB não aprende com exemplos do passado

Parece que as experiências das últimas eleições não serviram de lição para o PSB catarinense. Em 2002 teve o candidato a deputado estadual mais votado, Ismael dos Santos, com 59.566 votos, mas que não se elegeu por causa da legenda. Em 2006, Roberto Salum esteve entre os mais votados (71.864 votos) entre os candidatos a deputado federal e também ficou de fora por causa da legenda.

Agora, novamente com único candidato a deputado federal, mas integrado na coligação A Favor de Santa Catarina, o vice-prefeito de Tijucas, Luiz Rogério da Silva, o Rogerinho, vê a militância mudar de lado. O argumento é de que a candidutara dele não decolou e o apoio passou para o presidente da Câmara de Vereadores de Florianópolis Gean Loureiro (PMDB). Tudo sob a orientação do presidente estadual do PSB e prefeito de São José Djalma Berger.

Rogerinho insiste em acreditar que não foi abandonado por Berger e que o movimento na região é rebelde por conta própria.

– Em Laguna, a vereadora (Jussalva Mattos, a Nega), está agindo por juízo próprio. Este tipo de ação é repudiado pelos socialistas de Santa Catarina, inclusive Djalma – escreveu em troca de mensagens pelo Twitter.

O candidato reclama ainda que Nega ocupa cargo de confiança do partido no Porto de Laguna, “mas nunca esteve de fato conosco, isso será avaliado”.

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