quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Rodízios podem acabar na Alesc

O desempenho de Olávio Falchetti (PT) nas eleições de 2010 garantiu a oitava suplência, e na teoria, pelo menos dois meses no cargo, de acordo com rodízio acertado entre os candidatos. Só que uma proposta de mudança no regimento interno da Alesc, aumentando o período mínimo de licença de dois para quatro meses pode botar os acordos por água abaixo. Afinal, quem é que vai querer ficar quatro meses de fora?

4 comentários:

  1. O acordo firmado pela bancada do PT é de que cada suplente assumirá o mandato justamente por quatro meses.

    ResponderExcluir
  2. Rafael, me considero um analfabeto político funcional e não entendi essa história de rodizio.

    Nada contra o Olavio e os outros condidatos, mas pelo que levemente entendi, mesmo não sendo eleitos eles vão fazer rodízio do cargo?

    ResponderExcluir
  3. Esse rodízio fere todo o processo eleitoral e democrático. Aposto que as contas da Cãmara aumentam nesse rodízio, pois quem tira licença continua recebendo salário integral. Eu fico indignada como estamos permitindo que as estruturas partidárias façam o que querem nesse país. Isso tem que ser denunciado! Vamos fazer pressão mesmo para a Reforma Politica!

    ResponderExcluir
  4. Na prática o rodízio não deve ter duplicação de salários, mas o que a leitora Jane adverte, merece atenção. Quando a licença é de saúde, os titulares mantém os salários. Enquanto a sociedade ignorar os atos dos senhores parlamentares, eles vão continuar legislando em causa própria e a tal reforma política será igual avião da Mulher Maravilha, invisível!

    ResponderExcluir

Categories